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Mostrando postagens de junho, 2011

Eu tenho um sonho real!

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Autor: Carlos Joel Fortes de Lima Eu tenho muitos sonhos que ainda não foram realizados. Não sei se conseguirei alcançar todos, mas uma coisa eu sei, não vou desistir!Alguém falou que quem não sonha já começou a morrer. Eu quero continuar vivendo, pois viver é uma grande aventura. A vida é um dom de Deus, e eu agradeço por ela. Às vezes eu sonho acordado, minha imaginação cria asas, voa bem alto, para longe do corre-corre desta vida, além do horizonte onde existe paz. Eu sei que não existi por acaso, pois Alguém que já me conhecia, bem antes de eu nascer, já tinha sonhado comigo. Mas para que isso fosse possível um dia, Ele foi pregado em uma cruz, colocaram grandes pregos em seus pés, suas mãos que tantas vezes tinha curado e abençoado também foram atravessadas pelos cravos. Na sua cabeça colocaram uma coroa, foi chicoteado sem misericórdia, zombado pelos seus algozes e, cuspido em seu rosto. Ele suportou tudo isso porque tinha um grande sonho, maior que todos os que eu já s

A sua mão ainda está a me guiar e proteger!

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  Autor: Carlos Joel Fortes de Lima Há muito tempo atrás, lá pelos anos de 1976, quando eu estava cursando o Ensino Médio, comecei a dar aulas em uma escolinha rural a 2 km de onde eu morava, no interior, chamado Campo dos Fortes. Eu estudava à noite em Palmeira das Missões no Colégio Estadual Três Mártires e dava aula pela manhã. Éramos três irmãos e morávamos no interirior: o Dalton, o Ildo e eu. Eles trabalhavam na roça a uns 5 Km dali onde ficava a nosa casa. Na parte da tarde, me sentia um pouco solitário, então eu pegava a espingarda e saía pela mata a caçar. Naquela época havia bastante mata, mas a caça era muito pouca. A gente saía mais para se distrair, mas sempre havia aquela emoção de estar com uma arma de fogo e dar tiros. Mas a maior emoção, quando o coração da gente batia mais forte, era quando a caça era abatida, o que normalmente era uma pomba ou nambu (uma ave típica daqui, parecida com uma galinha pequena). Certo dia eu saí para caçar, pois não agüentava mais a vont